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‘Eles que venham, não passarão’, escreveu o general da reserva do Exército ao relembrar a Revolta de 1935
O vice-presidente Hamilton Mourão, senador eleito pelo Republicanos no Rio Grande do Sul, usou as redes sociais neste domingo 27 para publicar uma mensagem anticomunista. A postagem foi vista por bolsonaristas como um incentivo às manifestações golpistas promovidas após a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
“Na data de hoje, em 1935, traidores da Pátria intentaram contra o Estado e o povo brasileiro. A intentona de 27 de novembro foi a primeira punhalada do Movimento Comunista Internacional contra o Brasil. Não seria a última. Eles que venham, não passarão”, escreveu o general da reserva do Exército.
A revolta de 1935 envolveu levantes militares em pelo menos três capitais: Natal (RN), Recife (PE) e Rio de Janeiro (RJ). O movimento ocorreu durante a Era Getúlio Vargas na Presidência da República.
Pouco antes, havia sido criada no Rio a Aliança Nacional Libertadora, a reunir, entre outros, comunistas, socialistas e antifascistas, incluindo militares, intelectuais e religiosos. Aglutinou setores de oposição ao regime varguista e se contrapôs à fascista Ação Integralista Brasileira.
A deflagração da revolta não obteve êxito e foi seguida por uma intensa repressão aos membros da ANL, em especial aos comunistas. Um estado de sítio decretado em todo o País levou à prisão de civis e militares em 1935 e em 1936. Também deu início a um recrudescimento de outras medidas anticomunistas. Em 1937, Vargas instaurou o período conhecido como Estado Novo e só deixaria o poder, pela primeira vez, em 1945.
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